The wind of freedom.

My pleasure is not to lock
a bird in a cage,
the pleasure is let it fly
free in the wind's infinity.

When you want to be close
but, you don't care
If you are bringing
the night shadows
to one an other.

The love is not heavy
it's free like the wind
it's light like the sun
to feel the love
it's to feel the freedom
of a heart connect to the world.

Autoria do texto: Delma Rufino da Silva

O tic tac caminha para o nada

onde nascem todas as horas

versos, rosas e poesias.

O tic tac caminha para o nada

onde se esconde toda a razão

onde o poeta busca inspiração

onde reside o mistério da existência.

O tic tac caminha para o nada

 onde as cinzas das rosas

que perfumam o teu túmulo

estão congeladas.

Delma Rufino da Silva

Palavras ao mar

Veja! Lá se vão
afundando no mar

as palavras vazias

procurando um lugar

para significar,  

perdidas vão se findando,

caminhando lentamente

para o nada.

O vazio deixado por elas

faz com que se pense

 nunca existiram.

Autoria do texto: Delma Rufino da Silva

Prazeres

Estive me deleitando

em mares de alegria,

muito ocupada

para falar em felicidade.

Sorrisos não apenas sorrisos

dão lugar a lágrimas de emoção,

 quando não se esperava, amar.

  

 Oque a felicidade é para você?

Espero que não conquiste o que imagina!

Porque os maiores prazeres

estão onde não podemos imaginar.

Autoria do texto: Delma Rufino da Silva.

Teu beijo

Eu pensava que o amor
acontecia apenas
nas novelas e romances

felizmente descobri
teu beijo inebriante

e agora me ocupo
de pensar em você
a todo instante.

O mel dos teus olhos, quero bebe-los,

teu sorriso quero tê-lo

teu beijo de maracujá 

me leva a um lugar
que só nós dois podemos acessar.

Autoria do texto: Delma Rufino da Silva.

A DOR...

Fico a procurar a parte positiva dos espinhos dos meus caminhos.
A dor forte, incessante qual sua função?
Mas meu principal desejo
é que essa dor cesse me dando um segundo de alivio.

Autoria do texto: Delma Rufino da Silva.

SAÍDA...

Procuramos a saída
do labirinto da nossa vida
e entramos em becos,
cada vez mais estreitos
procuramos a saída
que nunca encontramos...
Mas a questão é
"por onde entramos nesse labirinto"?


Autoria do texto: Delma Rufino da Silva.